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terça-feira, 10 de setembro de 2013

Nota Fiscal Eletrônica do Recife


Já falamos no blog sobre a nota fiscal paulista, do Governo do Estado de São Paulo, vamos agora falar sobre o mesmo programa da Prefeitura do Recife. 
Semelhante ao programa paulista, o objetivo da nota fiscal eletrônica de Recife é aumentar a arrecadação, fazendo com que os contribuintes peçam a nota fiscal em lugares onde não costumam pedir. Para isso a Secretaria de Finanças da cidade oferece um incentivo de até 50% no abatimento do IPTU. É devolvido ao contribuinte pessoa física até 30% do ISS devido. 
Para saber quais empresas e categorias fazem parte do programa, acesse aqui.

Site do programa.

domingo, 8 de setembro de 2013

Restituição do Imposto de Renda

restituição-imposto-de-renda

Amanhã a Receita Federal abrirá a consulta ao 4º lote de restituição do Imposto de Renda 2013. Serão devolvidos aos contribuintes um valor de R$1,4 Bi.
Para saber se o seu nome está na lista, acesse o site da Receita ou use o telefone de atendimento 146.

Para aqueles que precisarem de mais informações sobre o andamento da declaração, existe uma opção de visualizar o extrato dessa mesma declaração e obter informações sobre malha fina, débitos pendentes, etc.
Clique aqui para entender os passos necessários para acessar esse extrato.

Previdência Privada - Parte 01

previdência-privada

Vejam esses dados, retirados de uma matéria da Folha de São Paulo, sobre os gastos do governo brasileiro:

- Entre os vilões da despesa pública, destaca-se o gasto previdenciário. Em 2012 foram R$ 317 bilhões.
- Hoje, cerca de 11% dos brasileiros têm mais de 60 anos. Em 2030, eles serão 19%. Em 2050, 30%.
- Segundo cálculos do professor da FGV Kaizô Iwakami Beltrão, estatístico especializado em seguridade social, no ritmo atual e se não houver nenhuma mudança, o custo da Previdência Social chegará a 46% do PIB já em 2030, valor claramente insustentável.

A não ser que o governo encontre uma forma milagrosa de gerar receitas, o Brasileiro vai receber cada vez menos da previdência pública e trabalhar cada vez mais para se aposentar.

Não podemos ficar sentados esperando o milagre da geração de receitas, então que tal começarmos logo uma previdência privada?
Vamos escrever uma série de posts falando sobre o assunto, tipos de previdência, impostos, etc e esse é o primeiro.

Para começar, uma dúvida basica, PGBL ou VGBL?
A regra básica é, VGBL para quem faz a declaração de imposto de renda (IR) de forma simplificada, PGBL para quem fizer a mesma declaração pelo modelo completo.
A principal diferença entre essas duas modalidades está na tributação, no PGBL, você pode deduzir o valor das contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda, até o limite de 12% da renda bruta anual (aumentando sua restituição) enquanto que as parcelas aplicadas no VGBL não podem ser deduzidas, por isso esse plano é indicado para quem declara o imposto de renda pela opção simplificada.
Por outro lado, no PGBL, ao resgatar o dinheiro (durante o período de contribuição ou ao final do plano) todo o montante sofrerá incidência de imposto de renda, enquanto que no VGBL, apenas os ganhos de capital (parte do valor referente aos rendimentos) pagarão imposto.
Uma tabela simples, disponível no site da caixa explica em mais detalhes a diferença entre as duas modalidades.

Nos próximos posts falaremos sobre outros assuntos referentes a Previdência Privada.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Quanto investir por mês para ter R$ 1 milhão em 15 anos?

Excelente materia da Exame.com, detalhando como fazer para alcançar a "marca" de R$ 1 milhão de reais em 15 anos. Detalhe, a reportagem fala sobre os impactos da inflação e do imposto de renda durante esse o período, detalhes que são esquecido por muitos.

milhão
Dúvida do internauta: Quanto devo investir por mês para alcançar um milhão de reais em 15 anos? Estou supondo uma rentabilidade média de 12% ao ano em um fundo de ações.

Veja a resposta em: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/dicas-de-especialista-para-seu-dinheiro/noticias/quanto-investir-por-mes-para-ter-r-1-milhao-em-15-anos?utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed

Livre-se das dívidas

Livre-se das dívidas

Reconhecer que um gasto ultrapassou o orçamento não é tarefa fácil para ninguém. Quando o estrago já está feito, é preciso encontrar uma forma de quitar a dívida. O primeiro passo é colocar no papel todos os débitos pendentes e a receita mensal. Depois, começar a controlar os gastos.

Despesas com aluguel, prestações de carro e contas da casa são difíceis de diminuir. Mas, ter disciplina para passar longe de shoppings e canais de compras é essencial para economizar. Outra dica é avaliar o que é excesso e ficar pelo menos por um tempo sem alguns tipos de serviços ou lazer, como academia, TV por assinatura, restaurantes ou novas peças para o guarda-roupa.

Antes de utilizar o saldo do cheque especial ou optar pelo pagamento mínimo do cartão de crédito, o consumidor deve estar ciente do valor das taxas e juros cobrados em cada linha de crédito. Atualmente, o juro mais caro é o do cartão, que pode chegar a 16% ao mês, seguido pelo cheque especial, com 9,24% ao mês, segundo dados do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Mesmo com dívidas ou nome sujo na praça, o consumidor inadimplente tem o direito de não sofrer qualquer tipo de constrangimento na cobrança de seus débitos. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, o credor deve utilizar os meios legais para cobrar seus créditos e jamais expor o consumidor a uma condição vexatória.

Renegociar é a solução
Existem diferentes maneiras de estar “no vermelho”. A pessoa pode se encontrar endividada, mas com os pagamentos em dia; inadimplente, ou seja, com faturas em atraso; ou pode estar em uma situação de total descontrole, quando as prestações superam o nível de subsistência.
Em todos os casos, os especialistas recomendam a renegociação da dívida junto ao credor para conseguir melhores prazos e formas de pagamento. Outra opção é buscar um financiamento com juros mais baratos para quitar o débito e pagar um valor final menor.
O crédito pessoal pode ser uma boa solução, pois tem uma das menores taxas de juros do mercado, com média de 3,83%, segundo o Banco Central. Mesmo assim, a diferença de valores cobrados entre os bancos são expressivas e uma consulta prévia pode significar uma boa economia.

Cuidados com as armadilhas
O cartão de crédito é o tipo de recurso que mais leva os consumidores a contrair dívidas. Além de cobrar os maiores juros, o cartão de crédito dá a falsa ilusão ao consumidor de que ele não está inadimplente enquanto estiver pagando a parcela mínima.
O problema é que, na maioria das vezes, o valor mínimo da fatura não supera a própria taxa de juros cobrada. Assim, a dívida, ao invés de diminuir, só aumenta. Para evitar a formação de saldo devedor e o acúmulo de juros sobre juros, planeje-se para pagar as faturas integralmente.
Segundo o Idec, é mais vantajoso para o consumidor contratar um empréstimo pessoal para pagar a dívida do cartão de crédito do que renegociá-la com os juros do cartão.
Já o cheque especial pode ser uma comodidade para quem necessita de uma linha de crédito rápida e sem valor fixo de parcela. Entretanto, o uso mal planejado deste tipo de crédito pode levar o consumidor a contar mensalmente com esse valor, como se fosse parte da sua renda, esquecendo-se dos juros cobrados automaticamente na conta bancária todo mês.


Como acabar com as dívidas:
  • Admita que o erro de gastar mais do que devia é seu. Assim fica mais fácil adquirir disciplina para economizar;
  • Saiba para onde vai o seu dinheiro. Faça uma lista de todos – todos mesmo – seus gastos mensais, desde o chocolate depois do almoço até o cinema no fim de semana. Uma boa é organizar uma planilha de gastos . Desta forma será possível controlar quando e quanto poderá gastar mesmo nas situações menos custosas;
  • Corte tudo o que for dispensável. Em vez de cinema, alugue um DVD. Cozinhe em casa ao invés de jantar fora. Utilize parques públicos no lugar de academias para se exercitar;
  • Envolva todos da família no esforço para economizar. Combine banhos mais rápidos e fique atento aos aparelhos eletrônicos ligados sem necessidade;
  • Junte todas as dívidas e estude os prazos de pagamento e taxas de juros. Feito isso, é hora de renegociar com os credores e fazer caber as novas parcelas no orçamento mensal.


Fonte: Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)



Veja mais em: http://www.brasil.gov.br/sobre/economia/educacao-financeira/livre-se-das-dividas